Aposto que você odiava, talvez ainda odeie… Eu tenho quase certeza que eu odiava – dona sô, leitora assídua deste blog, poderá confirmar, mas hoje eu sem dúvida alguma amo.
Ultimamente tem dois preparos que sempre faço com a maravilhosa couve de bruxelas – ao forno, deixando ela dar uma boa queimadinha (tem uma receita incrível do nosso amado Momofuku – dia desses eu posto por aqui) – ou crua, para uma salada incrivelmente crocante.
Primeiro rale, fatie, use uma mandolina, se tiver a paciência de lavar depois, mande ver no processador, enfim, como quiser, mas que fique fininha e despedaçada. Talvez você precise dar uma assistência com os dedinhos para terminar de despedaçá-la dependendo do método escolhido.
Eu gosto dela da forma mais simples possível – só a couve de bruxelas, com queijo pecorino ralado e um molho de mostarda, vinagre de vinho tinto, azeite, sal e pimenta – meu molho preferido que uso para tudo quanto é salada.
Só misturar tudo, sem muita firula, direto ao ponto. Se quiser incrementar um pouco mais, uma burrata ficaria incrível. Parece que rende pouco – isso daí foi um pacotinho desses prontinhos que você encontra à venda no mercado -, mas a couve de bruxelas é densa e tem um sabor marcado, e sua super crocância faz sua mandíbula dar uma malhada boa ;). Essa quantidade aí dá tranquilamente para acompanhamento de 3-4 pessoas ou 2 mega esfomeadas.
Esse dia acompanhou um polvo maravilhoso feito pelo maridão – qualquer dia desses ele publica essa receita por aqui.
beijos,
Mariana
solange Cardoso
Adorei essa receita, vou experimentar, sem dúvida. A gente apreende a gostar, como costumava dizer, mas também a selecionar e descobrir novas receitas como vocês. Uma delícia!
comalaemcasa
:) beijos!